No encerramento do ano passado, a força tarefa composta de Procuradores estaduais dos Estados Unidos, debaixo do guarda-chuva da instituição da Universidade de Harvard, no Berkman Center for Internet & Society, tornava público através de um documento de 278 páginas a última análise sobre a Segurança da Criança na Web.
Como já temos apresentado, a atual geração abaixo dos 32 anos, e mais especificamente hoje, aqueles com menos de 18 anos, tem assimilado em suas vidas tanto o computador como os terminais de mão (celulares e similares) com acesso à internet, como coisas corriqueiras e naturalmente ligadas ao cotidiano. São aqueles 'banhados em bits' como temos enfatizado.
Esse estudo foca com muita pertinência as preocupações de pais, legisladores, membros do judiciário e do executivo com relação à internet. A maioria dos pais americanos reconhecem a influência positiva da internet na vida de seus filhos. E é fato aceito que as chamadas mídias sociais se fortalecem em relevância ao permitir socialização, aprendizado e inclusão na vida pública.
É portanto mister, conforme esse relatório que sejam endereçadas pelo menos 4 questões chaves:
1. Quais as ameaças que os jovens enfrentam ao se conectarem online?
2. Onde e quando estão os jovens debaixo de maior risco?
3. Quais os jovens que estão debaixo de maior risco e o que torna uns sob maior risco que outros?
4. Como essas diferentes ameaças se inter-relacionam?
Deixo para reflexão, enquanto preparo a próxima postagem. Comente à vontade.
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